Muito mais do que uma manifestação de felicidade, o riso e suas variações emanam conforto, revelam-se uma verdadeira terapia para o corpo e a alma. Aplicado com fins terapêuticos, ou não, desperta um bem-estar quase indescritível tanto em quem dá quanto em quem o recebe. Já foi comprovado o bem que essa humanização faz ao tratamento.
O riso favorece a recuperação e, quanto mais houver ações desse tipo, mais conseguiremos diminuir a ansiedade, o estresse e outros sentimentos gerados pelas doenças e pela hospitalização. Com este conhecimento os integrantes do Projeto Sorriso trabalham em aperfeiçoar suas ações para qualificar ainda mais o seu trabalho junto aos hospitais e entidades visitadas.
Neste sentido, no dia 17 de setembro, os integrantes dos núcleos de Timbó, Pomerode e Ibirama estiveram reunidos no Auditório do Hospital e Maternidade Oase. A oficina teve por objetivo a troca de experiências entre os voluntários, através do workshop de Palhaçaria Hospitalar ministrado por Arnaldo Barbosa, o Doutor Nanal.

As informações são dos coordenadores do Projeto “Sorriso” do Núcleo de Timbó, Volnir Garcia e Valdecir Cardoso. “O palestrante repassou toda a sua experiência com palhaçaria hospitalar e novas dicas de atuação dentro de um hospital. Foi um dia maravilhoso, cheio de truques, brincadeiras, momentos de despertar o palhaço dentro de cada voluntário, e momentos de humanização”.
Os coordenadores observam que “temos que estar nesse processo de reciclagem contínua para estar atualizando o nosso potencial dentro de um hospital”.
Cardoso observa que “é importante destacar que o Doutor Nanal já esteve em Timbó em 2019 quando da realização do workshop de Humanização e Palhaçaria Hospitalar e agora retornou visando oportunizar a troca de conhecimento novamente para os novos integrantes do Projeto. A experiência oportunizada é incrível e emocionante pois desperta em nós a vontade de sempre sermos mais humanos, pois como disse o próprio Arnaldo nesta frase de Carl Jung. “Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana” e muitos voluntários saíram com ela na cabeça”.
Garcia e Cardoso lembram que “segundo Patch Adams: comprimidos aliviam a dor. Mas só o amor alivia o sofrimento”.
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