Presidente da Câmara de Indaial é acusado por furto em supermercado

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Câmara de Indaial -
Rede Walmart confirma a ocorrência e defesa de Antônio Carlos Fink diz que tudo não passou de um mal-entendido
INDAIAL - O presidente da Câmara de Vereadores de Indaial, o vereador Antônio Carlos Fink (PSDB), foi preso na sexta-feira, dia 21, por suspeita de furtar um supermercado na cidade de Balneário Camboriú.
O estabelecimento em questão, o Hipermercado BIG, da rede Walmart Brasil, confirma por meio de nota emitida pela Assessoria de Imprensa, a ocorrência de furto de mercadorias e que está fornecendo todas as informações às autoridades policiais do município.
Conforme informações repassadas pelo advogado Vilmar Quizzeppi, responsável pela defesa do vereador, para a redação do Jornal do Médio Vale, ontem, dia 24, ele aguarda a autuação do auto de prisão em flagrante junto ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) de Balneário Camboriú para acesso às imagens das câmeras de monitoramento do estabelecimento para esclarecimento dos fatos. Ele ainda informou que tudo não passou de um mal-entendido.
Sobre a situação de Fink na Câmara de Vereadores de Indaial, a Assessoria de Imprensa do Legislativo, relata que até o momento o caso não interfere no mandato do vereador ou no cargo dele como presidente, porque ele está apenas sob investigação. A Câmara possui uma corregedoria e qualquer decisão só poderá ser tomada após os resultados das investigações.
Entenda o caso
Seguranças do supermercado detiveram o parlamentar, pois suspeitaram que ele havia saído com produtos sem pagar. A Polícia Militar (PM) foi até o local e foram encontrados no carro de Fink, "produtos de origem duvidosa, por não possuir nota fiscal e estarem dentro de sacolas do mercado". Os produtos e o vereador foram levados para a Delegacia de Polícia Civil. O vereador pagou fiança de R$ 6 mil e foi solto, conforme diz o delegado regional Fábio Osório, para a Nova FM.
A defesa informou que o vereador tentou ir ao banheiro e houve um mal-entendido com a equipe do supermercado. Ele ainda alega que as compras que estavam no carro haviam sido feitas pela manhã, não no momento da abordagem policial
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