Observatório Social tem novo parceiro

Professores, alunos e coordenação da Uniasselvi vão atuar junto à entidade
INDAIAL - A Uniasselvi de Indaial fi rmou uma parceria junto ao Observatório Social (Osnid) no final de fevereiro, com a finalidade de somar com a associação esforços para zelar pelo controle social dos gastos públicos. Com a participação da instituição junto a conselhos e entidades municipais, como a Associação Empresarial de Indaial (Acidi) que é uma das entidades mantenedoras do Onid, surgiu o convite para que a Uniasselvi pudesse contribuir com os trabalhos do Observatório.
Acadêmicos dos cursos de Direito, Administração, Sistemas de Informação, Ciências Contábeis e Comunicação Social e Propaganda, irão atuar neste primeiro momento. Além disso, professores, coordenadores e direção da unidade educacional também irão ajudar, visando maior inserção junto às ações sociais do município.
Segundo o reitor da Uniasselvi, Hermínio Kloch, a ideia é estimular, para que de forma voluntária o acadêmico participe e agregue conhecimentos. "Acredita-se que com a participação do nosso aluno ele também possa desenvolver e trazer mais experiência para seu campo de atuação".
A diretora da Uniasselvi de Indaial, Cláudia Suéli Weiss, destaca que os envolvidos poderão pôr em prática o que é desenvolvido no semestre. "Tais ações práticas realizadas no município em que os acadêmicos residem, torna-as mais significativas, interessantes e de fácil acompanhamento das etapas"
O que é o Observatório Social?
É uma entidade civil autônoma, apolítica e sem fins lucrativos, também declarada de utilidade pública municipal, tem três objetivos principais. O primeiro é promover a Educação Fiscal, ou seja, educar o cidadão de forma que compreenda melhor, cobre e se envolva mais com o destino dado aos impostos e às despesas do poder público, especialmente do seu município.
O segundo é o de observar os gastos públicos por meio do acompanhamento das compras, licitações e contratos realizados pela Prefeitura, Câmara de Vereadores e outros órgãos públicos. E o último é o de tomar ações efetivas para corrigir os desvios, solicitar explicações aos responsáveis e levar ao Ministério Público os casos cabíveis.
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