Por volta das 7h30min, de hoje, dia 16 de novembro algumas pessoas já estavam presentes na frente do Fórum da Comarca de Timbó para acompanhar o julgamento do Caso Luna. O júri estava previsto para iniciar às 9h, mas atrasou e começou por volta das 10h30min. Após a escolha do corpo de jurados, sendo quatro homens e três mulheres, o advogado de Defesa teve acesso a uma publicação feita por uma das juradas no dia 15 de abril de 2022, dias após o crime. Conforme alegado pelo juiz, a publicação levanta preocupações sobre a imparcialidade do julgamento, por isso a jurada foi substituída.
Das duas testemunhas do caso, uma foi liberada pelos advogados de Defesa e a outra foi ouvida no julgamento. Após ouvir a testemunha foi a vez dos acusados, mãe e padrasto responderem aos questionamentos do Ministério Público e dos respectivos advogados.
Durante a fala, o padrasto acusou a mãe de agressão, e negou o crime sexual contra a vítima.
A mãe de Luna, por sua vez, falou das agressões que sofria por parte do companheiro, relatando que sentia medo do acusado e que ele seria o autor do crime.
Nesse momento, acontece os debates, ou seja, tudo o que foi dito antes desta fase do julgamento é resumido no debate entre acusação e defesa. O primeiro a falar é o promotor de justiça.
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