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Acusados de matar médico em Timbó são condenados

  • Divulgação -

Envolvidos no latrocínio do médico Cleonildo de Oliveira receberam pena superior a 20 anos de prisão

TIMBÓ - O juiz da Vara Criminal, Ubaldo Ricardo da Silva Neto, condenou nesta quinta-feira, 09 de maio, os cinco acusados de participar do latrocínio (roubo seguido de morte) do médico Cleonildo de Oliveira, crime ocorrido em Timbó, em junho do ano passado. Todos os acusados, dentre eles quatro homens e uma mulher, receberam pena superior a 20 anos de prisão.  

Segundo informações divulgadas pela Rádio Cultura FM, Adriana Muniz, mulher responsável por atrair a vítima até o local do crime, e Vinícius dos Santos, receberam a pena maior, sendo condenados a 31 anos de prisão. Já Marcelo Bento foi condenado a 26 anos, Luis Felipe Coutinho a 20 anos e Tallys Augusto da Silva Herba a 25 anos.  

Relembre o caso 

O corpo do médico Cleonildo Aldeman de Oliveira, de 64 anos, foi encontrado no dia 23 de junho de 2018 no Morro Azul, em Timbó, parcialmente carbonizado. Segundo a perícia, o médico foi morto por asfixia. Segundo a Polícia Civil, a intenção dos acusados era roubar dinheiro, pertences e informações bancárias da vítima. Cleonildo trabalhava no Hospital Oase de Timbó e era natural de Maceió (AL). 

Dentre os acusados, Adriana Muniz foi a responsável por atrair o médico até sua casa para que os comparsas cometessem o crime. Para a Polícia, o crime foi premeditado, já que o médico foi atraído pela mulher, que já a conhecia, foram à casa dele e depois à residência dela. Lá estavam dois homens os aguardando, com o intuito de cometer o roubo. Porém, a situação saiu do controle e os acusados mataram o médico da casa.  

Após matarem Cleonildo, os envolvidos colocaram o corpo dentro do carro do médico e o levaram até o Morro Azul, onde atearam fogo ao corpo. O veículo, uma Land Rover, foi abandonado próximo ao Complexo Esportivo de Timbó.

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