INDAIAL - No rastro do forte crescimento populacional da última década (43% em torno de 20 mil habitantes), e agora com a recente divulgação das estimativas populacionais para todo o Brasil, Indaial destacou-se no Estado e entre as que mais cresceram no país.

Diante disto, passou a ser observada fortemente pelos grandes grupos varejistas do país e também pelo segmento atacadista. De olho no mercado consumidor e para marcar posição.

Quem são elas :

 Havan - vai gerar 200 empregos em Indaial e nas 100 lojas da rede o faturamento global anual em 2016 foi de R$ 4 BILHÕES 

Magazine Luiza - 20 empregos em Indaial. Nas 800 lojas no país, o faturamento global anual em 2016 foi de R$ 11,4 BILHÕES 

Lojas Americanas - vai abrir 25 vagas em Indaial.  Em 2016 teve faturamento global anual de R$ 21,4 BILHÕES nas 1.150 lojas da rede.

Supermercado de atacado

Também este segmento, em poucos dias, vai anunciar sua implantação. Já coletou as informações que dão plena segurança para o investimento. É um setor por exemplo que tem sido explorado fortemente pelo Fort Atacadista (exemplo) em nossa região, entre outros.

Onde entra o Poder Público

Nos últimos dez anos, Indaial foi um dos poucos municípios do Estado que investiu forte no esgotamento sanitário e, apesar do forte crescimento, conseguiu manter um bom nível na qualidade da educação, um aceitável nível nos serviços de saúde, além de segurança pública.

Investiu forte na infraestrutura, com programas de pavimentações de ruas e no principal projeto de estruturação viária dos tempos, o chamado Anel Externo, que inclui a terceira ponte e 14 quilômetros de pavimentações, inclusive com calçadas e ciclofaixas, que na sua continuidade já está projetada a quarta ponte.

Com ações e resultados nestes moldes, além de garantir a permanência dos que aqui estão e nascem, a cidade atrai pessoas de outros locais, gerando assim um crescimento bem superior do que a média nacional.

O que pensam em geral estas redes

Em primeiro conquistar clientes, fazer vendas e obter lucros. Mas a primeira estratégia é colocar a marca, marcar território e depois correr atrás da sustentabilidade do negócio. Portanto a marca presente não é garantia de permanência, além disto a guerra será travada com os já estabelecidos e os tradicionais que já se movimentam para manter seus espaços. Que sobrevivam os melhores para os consumidores, mas que este consumidor também observe o comprometimento do estabelecimento, com a cidade como um todo.